¨Se eu pudesse deixar algum presente a você...
Deixaria para você,
se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável...
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.¨

Gandhi

Ganesha Gam Ganesha Gam Ganesha Gam...

Ganesha Gam Ganesha Gam Ganesha Gam...

ÔMMMMMMMMMMMMMM

ÔMMMMMMMMMMMMMM
Yoga é uma prática milenar, um caminho em direção a essência do ser, que nos ensina a reconhecer a experiência de existir plenamente, com boa saúde física, mental e espiritual, sempre em sintonia com a dança da vida.

São Paulo, S.P., Brazil
Marcynha talvez retrate melhor o meu metro e meio de altura. Fui Marcynha desde sempre, nas escolas onde estudei, na faculdade de enfermagem que não concluí, na faculdade de psicologia onde me formei (FMU - 1994), na especialização em Terapia Cognitiva Construtivista da UNIP em 95... Inquieta, sempre buscando novidades, querendo um algo mais... Em 1996 atrás de um novo caminho na psicologia encontrei o caminho do Yoga, um caminho muito além da psicologia, muito além da profissão, um caminho para experimentar a vida! Foi no Yoga que me re descobri, psicóloga por herança familiar e professora de Yoga (desde 1998) por uma escolha que veio do coração. Yam...Yam...Yam... Posso até dizer que meu sobrenome foi uma pista, em sua sonoridade, para que eu ouvisse meu coração. No Yoga encontrei o caminho que me inspira viver e compreender a experiência dessa existência humana.

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terça-feira, 27 de abril de 2010

MUDRA

Mudrā (Sânscrito, मुद्रा, literalmente "selo"; 印相 inzō em Japonês) é um termo que tem diversas conotações de acordo com o seu uso, significando gesto no Yôga, budismo e na dança indiana.
Os mudrás, como gestos, a cada dia são mais numerosos e vão se incorporando ao folclore e ao inconsciente coletivo de diversas civilizações. Finalmente, os mudrás são também usados em algumas artes marciais.
No Yôga, um dos seis pontos de vista do hinduísmo, os mudrás são um gestos simbólicos feito com as mãos, significando literalmente gesto, selo ou senha, utilizados para penetrar em determinados setores do inconsciente coletivo, conectando o praticante às origens de sua linhagem de Yôga.
Provém da raiz mud, alegrar-se, gostar. Deve ser pronunciado sempre com o “a” tônico, e é palavra do gênero masculino (O Mudrá). Em alguns livros, aparece traduzido como símbolo, mas tal tradução não é correta, uma vez que símbolo, em sânscrito, corresponde à palavra Yantra.
No budismo está sempre relacionado a um Mantra e um Mandala. Juntos eles formam os três segredos do universo, pensamento, verbo e ação (jap. Sanmitsu).

O mudra também é usado nas antigas formas de danças clássicas como o Bharatanatyam e o Kuchipudi, originario do Natya Shastra escrito pelo sábio Bharata a cerca de 4.000 a.C., onde a sequência de gestos é usada simbolicamente para contar uma história.
Quando usados em dança indiana, os Mudras frequentemente são chamados de Hastas, termo sânscrito para "mãos".
No hinduísmo as pinturas e esculturas, ao personificar uma divinade, são complementadas sempre com asanas e mudras, sendo os mudras um componente essencial de caracterização da divindade e o que ela representa.