¨Se eu pudesse deixar algum presente a você...
Deixaria para você,
se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável...
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.¨

Gandhi

Ganesha Gam Ganesha Gam Ganesha Gam...

Ganesha Gam Ganesha Gam Ganesha Gam...

ÔMMMMMMMMMMMMMM

ÔMMMMMMMMMMMMMM
Yoga é uma prática milenar, um caminho em direção a essência do ser, que nos ensina a reconhecer a experiência de existir plenamente, com boa saúde física, mental e espiritual, sempre em sintonia com a dança da vida.

São Paulo, S.P., Brazil
Marcynha talvez retrate melhor o meu metro e meio de altura. Fui Marcynha desde sempre, nas escolas onde estudei, na faculdade de enfermagem que não concluí, na faculdade de psicologia onde me formei (FMU - 1994), na especialização em Terapia Cognitiva Construtivista da UNIP em 95... Inquieta, sempre buscando novidades, querendo um algo mais... Em 1996 atrás de um novo caminho na psicologia encontrei o caminho do Yoga, um caminho muito além da psicologia, muito além da profissão, um caminho para experimentar a vida! Foi no Yoga que me re descobri, psicóloga por herança familiar e professora de Yoga (desde 1998) por uma escolha que veio do coração. Yam...Yam...Yam... Posso até dizer que meu sobrenome foi uma pista, em sua sonoridade, para que eu ouvisse meu coração. No Yoga encontrei o caminho que me inspira viver e compreender a experiência dessa existência humana.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Carta aberta a você - Nina Oliveira

Cuidarei de você.
Mas não quero te tornes dependente.
Amarei você.
Mas não quero que te sintas aprisionado.
Ensinarei você.
Mas não quero que te sintas em dívida.
Prefiro que te sintas grato.
Sei do teu encantamento e da tua admiração, mas não quero que me imagines um ser humano perfeito. Tampouco desejo me utilizar do poder que me atribuis em prol da minha existência.
Quero te ver um ser independente. Um ser capaz de reconstruir-se a partir da própria matéria quando quem amas vai embora. Eu digo isso, porque sei que cada um daqueles que amamos é um pedacinho da gente. E por motivos, que surgem de uma sacola mágica de motivos, essas pessoas saem da nossa vida. Cedo, ou tarde. Quando elas se vão, é necessário reconstruir a parte que elas levam consigo. É preciso fazer brotar braço onde havia braço, pé onde havia pé, pulmão onde havia pulmão. É preciso fazer isso com calma, é um processo doído, mas é uma dor necessária, portanto, nada de anestesia na reconstrução!
Assim como as alegrias, as dores são necessárias. Ainda assim, não desejo que meu amor seja mais uma dor.
Que meu amor te liberte.
Que te acolha.
E te dê escolha.
Que você fique enquanto puder e quiser.
Eu ficarei enquanto puder e quiser.
E se um dia, um de nós for, que o outro saiba se reconstruir.