Eis aqui o caminho para os que conhecem o seu próprio bem, e a paz que está além:
Que dêem o melhor de si para serem honestos, completamente sinceros, de fala suave, temperamento doce e modesto;
Que cultivem a satisfação (contentamento), e que sejam fáceis de conviver, sem se sentir pesados com suas responsabilidades, consumindo pouco, imperturbáveis, controlados e polidos;
Sem buscar tirar sempre vantagens, que evitem qualquer ação vergonhosa que faria quem os respeita sentir vergonha deles;
Possam todos os seres vivos ter a felicidade, ser livres de sofrimentos, sempre com o coração preenchido de alegria;
Como quer que sejam julgados - inadequados ou capazes, de qualquer tamanho ou forma, altos, baixos, gordos ou magros, sem deixar ninguém de fora em todo mundo, ou em qualquer reino possível de existência, possam todos ser felizes - o vizinho e o estrangeiro de muito longe; os nascidos e os ainda por nascer;
Que ninguém jamais traia ninguém, ou despreze outros, ou tomado por raiva ou ódio deseje o mal alheio;
Como uma mãe que protege seu filho único com sua própria vida, assim devemos soltar as amarras da mente, para que ela alcance todos os seres vivos, aberta sem nenhuma reserva, tocando cada um dos cantos do universo com sentimentos de amor e cuidado, buscando em todas as direções o bem estar dos seres, com todo o ressentimento e amargura dissipados.
Em todo o momento desperto do dia, durante qualquer atividade ou em repouso, mantenham a mente assim. Uma tal vida é o reino dos Deuses aqui e agora, livre do apego a visões, mantendo um caminho de pura moralidade.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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